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quero escrever poucas palavras e vê-las cair, pétalas jogadas . estremecer com tuas metáforas, qual frio de mar . saio e a rua não me desfaz em modernosa simplicidade . respiro e nunca esqueço um sonho de futuro . sinto um pé.de.quê prestes a romper a luz de minhas retinas . amanhã já nasce mais regada à essência que emanas quase em sonho . nada tem fim .
27.12.2011
[Andréa do N. Mascarenhas Silva]
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