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MEU TEMPO [o famoso pássaro azul, da tua mão, poeta, aos meus olhos . sem abandonos em seu peito ou em meu sonho . sem máscaras ou maldade no instante sublime entre nosso olhar . medo ou engano nos ajudam a rir da dor que não mais sentimos . faces ao vento, soltamos pássaros rumo ao infinito só nosso]
TEMPO 3 [o famoso pássaro azul, na mão do poeta e nos olhos da passante . elaborarão abandonos, ele no peito e ela no sonho . despirão as máscaras da maldade no instante entre seus olhos . quererão o medo ao engano e rirão da dor que não sentirão . amarrarão as máscaras e soltarão seus pássaros rumo ao infinito de cada um]
TEMPO 2 [o famoso pássaro azul, na mão do poeta e nos olhos da passante . elaboram abandonos, ele no peito e ela no sonho . despem as máscaras da maldade no instante entre seus olhos . querem o medo ao engano e riem da dor que não sentem . amarram as máscaras e soltam seus pássaros rumo ao infinito de cada um]
[o famoso pássaro azul, na mão do poeta e nos olhos da passante . elaboraram abandonos, ele no peito e ela no sonho . despiram as marcas da maldade no exato instante entre seus olhos . queriam o medo ao engano e sorriam da dor não sentida . amarraram as máscaras e soltaram seus pássaros rumo ao infinito de cada um .
16.08.2012
Andréa do N. Mascarenhas Silva
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(1) Imagem - http://oabsurdista.blogspot.com.br/2012/08/passaro-azul-charles-bukowski.html
(2) Imagem - http://seusuperego.wordpress.com/2011/11/22/bluebird/
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