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a caneta em tua mão entalha gesto que te despe em processo . por inteiro um poema solta teus grilhões . encontro caminhos em teus olhos de papel sem resistência . apoio a vista em tua visada quase verde.mel . mão teimosa e que me cede um bailado sem rima e que me basta . pequeno rumo que se abre em levezas nossas . instância inebriada de nossos sonhos perdidos: não cabem mais em nós . rabisco um convite que segue em nosso percurso de olhar .
09 e 10.05.2012
Andréa do Nascimento Mascarenhas Silva
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(1) https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUNULUOYfeVckVi_dPzymtWCW5_sy1rJJGWAnWQblbFHNaNo2q2jFAXFYpdiE1-oHNZBGSx4sy6JV6SSJ-6fCK9jssnBWwm41jmTbadFUq0KD6bEDAdPu_DyS13InUKm1Apdd1a2x1o8I/s1600/DSC07739.JPG
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